Pages

domingo, 5 de setembro de 2010

Ela...


Acorda e sente a brisa no rosto, sai à procura de um lugar verde, com cheiro de natureza. Mas não bastava ter o cheiro da natureza, tinha que ter o verde pra completar. Senta e na calma que o dia lhe oferece, sente o vento. Vento tão bom, quanto o sentimento que recentemente lhe ocupa o coração. Pensa. Pensa em tudo que vivera até ali e tudo que ainda quer viver. Percebe que ultimamente, o amadurecimento é seu companheiro segundo por segundo, dia após dia. Deita-se sobre a grama verde, que não poderia faltar. Fecha os olhos, e como se estivesse se preparando pra uma corrida acirrada... Suspira. Continua a pensar, a sentir, permanece com os olhos fechados e sente. E de repente, algo tapa a luz que estava sobre o seu rosto, não era uma nuvem ao cobrir o Sol. Era ele, a presença dele. Estava ali e ela não soube por que, e nem como ele chegou. Talvez tenha sido o universo, conspirando a favor. Ou o simples fato dele sentir o mesmo por ela.

Por: Bárbara Penacho.

3 comentários:

Jônatas M. Morais disse...

Texto excelente, Bárbara!
Não cale a boca, Bárbara!!!
Parabéns!

Báah Penacho. disse...

Ok, Jônatas! Não vou me calar mesmo, não! Obrigado,amigo ! ;*

Isabela disse...

Nossa! Que lindo texto..
Parabéns! (=

Postar um comentário